As nossas histórias
Como o prometido é devido, aqui estão as nossas histórias, após algum tempo de aperfeiçoamento. Esperamos que gostem!
A poção Mágica
Há muito, muito tempo numa floresta, na árvore mais alta, do ponto mais alto da floresta vivia um anão invisível, que queria esquecer o mal que o Rei e a Rainha do Reino dos Óculos lhe tinha feito: eles tinham tomado a decisão de fazer uma poção mágica. Essa poção fazia com que os seus criados ficassem invisíveis.
Esse anão chamava-se Folha Verde. Era um nome muito especial, porque a mãe dele gostava muito de uma árvore da floresta, por isso é que ela lhe pôs o nome de Folha Verde.
Vamos agora falar da família Real do Reino dos Óculos, em Inglaterra. A rainha chamava-se Teresa e o Rei chamava-se Afonso VII. Eles viviam felizes no seu castelo encantando,até ao dia em que o filho mais novo desapareceu.
Passado muito tempo eles acharam que não conseguiam encontrá-lo, mas vieram a descobrir que o filho não sabia que aquela poção, que estava no seu quarto, era para ficar invisível, e bebeu-a.
Não aguentaram mais, e deram aos anões a poção mágica.
De repente, o Rei e a Rainha deram um passeio que durou duas horas. A meio desse passeio, ouviram um ruído muito estranho, que era o anão invisível que tinha tropeçado numa pedra. Ao cair numa poça de lama, que ali estava, ficou coberto de lama, correu para ao pé do Príncipe e depois foram descobertos, por causa da lama que os cobria.
O Rei e a Rainha foram para o castelo e dirigiram-se ao laboratório para ir buscar um antídoto para a poção mágica, que os anões e o filho tinham tomado.
Deram essa poção aos dois e rapidamente descobriram todos os outros anões que viviam na floresta.
Depois disto, fizeram uma festa onde havia muita comida e muita gente. E no fim fizeram um brinde!
No fim do brinde ofereceram uma casa aos anões, por terem encontrado o Príncipe e viveram felizes para sempre.
Tetyana Shkadina
Miguel Martins
Mariana Loureiro
Diana Costa
Rui Vinagre
Miguel Cosme
Daniela André
Rúben Batista
Tatiana Roque
Miguel Ângelo
O grande ilustrador
Era uma vez um gigante Imortal, que vivia num grande castelo que tinha um grande jardim.
No outro lado do bosque , vivia uma princesa que adorava escrever livros. Certo dia , a princesa decidiu escrever um livro chamado o gigante Imortal. Já tinha escrito o livro, mas não tinha muito jeito para desenhar e decidiu procurar alguém que ilustrasse o seu livro.
Foi ao bosque procurar alguém que ilustrasse o seu livro, encontrou um castelo gigantesco, de pedra, que tinha uma bandeira na torre mais alta.
Encontrou a porta aberta, porque o gato Tiroliro tinha ido apanhar frutos para fazer umas tartes deliciosas. Fez um grande sacrifício para transformar as tartes noutros tipos de doces.
Passado uns minutos, a princesa teve coragem de entrar naquele castelo gigantesco. Viu desenhos lindíssimos, percorreu todos os gigantescos e longos corredores de ilustrações famosas, mas chegando ao fim do longo corredor encontrou uma fotografia do gigante, depois tirou o quadro e encontrou uma porta. Entrou e viu um cofre. Tentou vários códigos. Quando encontrou o certo, ela abriu-o e encontrou um livro com várias ilustrações que encaixavam no seu livro, e decidiu ir à procura do gigante, com a fotografia que tinha na mão. Correu pelo longo corredor e encontrou a porta principal.
Percorreu a floresta inteira à procura do gigante. Passados uns minutos, lembrou-se que faltava o lago da Boa Esperança, bem longe do castelo.
Em cima de uma pedra encontrou o gigante, a desenhar o lago da Boa Esperança.
Ao desviar um ramo, caiu uma folha em cima do desenho do gigante e ele estranhou, porque não havia vento.
O gigante reparou que tinha a bota desapertada, abaixou-se e viu a Princesinha que lhe pediu para ilustrar o seu livro. O gigante fez-lhe uma proposta, que era o livro ser dos dois.
O livro foi um sucesso e o gigante convidou a princesinha para ir morar com ele e fizeram um laboratório de escrita. O laboratório era grande, claro, se não o gigante não cabia lá dentro!
Alexandra Rosa
Gonçalo Teixeira
Bernardo Caetano
Henrique Fonseca
Ana Rita Azevedo
Tatiana Alfaiate
Tomé Roque
Celso Faria
Luís Pires
Adriana Ribeiro
10 de maio de 2007
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4 comentários:
Deve ser dos ares do mar, aí dessa zona, pois os meninos e meninas daí são todos belos escritores e bons contadores de histórias. Que acham que vos dá a inspiração e a arte, será o ar do mar ou o espaço aberto das vossas paisagens ou...? Claro que também tem a ver com as professoras e os alunos que gostam dos desafios e se dedicam a essa escrita.
Parabéns
Madalena
Gosto sempre muito, ou melhor, é com muito gosto, que assisto ao juntar da inspiração dos pequenos e pequenas para, com o conselho da Professora, criarem histórias de encantar... Escrever e ler como muitos de vocês já estão a descobrir é das formas mais belas de viajar... pelas terras e pelos sonhos nossos e dos outros :)
Já agora um desafio! E porque é que aos vossos textos não juntam desenhos vossos para mais facilmente visitantes como Eu poderem viajar nos contos do Vimeiro :)
Nuno
eu espero que vaiam mais alta parque já estão na pontenha
o nosso blog está em grandeeeeeeee!
(alexandra-rosa@hotmail.com)é o meu email mandem mesagens
sou a alexandra a açoriana
continuem a voar
ola os textos etão fixes :p porque todos perticiparam o meu mail é
mikas_50@hotmail.com (menseger) forem la ter :):p
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