10 de maio de 2007

As nossas histórias

Como o prometido é devido, aqui estão as nossas histórias, após algum tempo de aperfeiçoamento. Esperamos que gostem!



A poção Mágica

Há muito, muito tempo numa floresta, na árvore mais alta, do ponto mais alto da floresta vivia um anão invisível, que queria esquecer o mal que o Rei e a Rainha do Reino dos Óculos lhe tinha feito: eles tinham tomado a decisão de fazer uma poção mágica. Essa poção fazia com que os seus criados ficassem invisíveis.
Esse anão chamava-se Folha Verde. Era um nome muito especial, porque a mãe dele gostava muito de uma árvore da floresta, por isso é que ela lhe pôs o nome de Folha Verde.
Vamos agora falar da família Real do Reino dos Óculos, em Inglaterra. A rainha chamava-se Teresa e o Rei chamava-se Afonso VII. Eles viviam felizes no seu castelo encantando,até ao dia em que o filho mais novo desapareceu.
Passado muito tempo eles acharam que não conseguiam encontrá-lo, mas vieram a descobrir que o filho não sabia que aquela poção, que estava no seu quarto, era para ficar invisível, e bebeu-a.
Não aguentaram mais, e deram aos anões a poção mágica.
De repente, o Rei e a Rainha deram um passeio que durou duas horas. A meio desse passeio, ouviram um ruído muito estranho, que era o anão invisível que tinha tropeçado numa pedra. Ao cair numa poça de lama, que ali estava, ficou coberto de lama, correu para ao pé do Príncipe e depois foram descobertos, por causa da lama que os cobria.
O Rei e a Rainha foram para o castelo e dirigiram-se ao laboratório para ir buscar um antídoto para a poção mágica, que os anões e o filho tinham tomado.
Deram essa poção aos dois e rapidamente descobriram todos os outros anões que viviam na floresta.
Depois disto, fizeram uma festa onde havia muita comida e muita gente. E no fim fizeram um brinde!
No fim do brinde ofereceram uma casa aos anões, por terem encontrado o Príncipe e viveram felizes para sempre.


Tetyana Shkadina
Miguel Martins
Mariana Loureiro
Diana Costa
Rui Vinagre
Miguel Cosme
Daniela André
Rúben Batista
Tatiana Roque
Miguel Ângelo


O grande ilustrador

Era uma vez um gigante Imortal, que vivia num grande castelo que tinha um grande jardim.
No outro lado do bosque , vivia uma princesa que adorava escrever livros. Certo dia , a princesa decidiu escrever um livro chamado o gigante Imortal. Já tinha escrito o livro, mas não tinha muito jeito para desenhar e decidiu procurar alguém que ilustrasse o seu livro.
Foi ao bosque procurar alguém que ilustrasse o seu livro, encontrou um castelo gigantesco, de pedra, que tinha uma bandeira na torre mais alta.
Encontrou a porta aberta, porque o gato Tiroliro tinha ido apanhar frutos para fazer umas tartes deliciosas. Fez um grande sacrifício para transformar as tartes noutros tipos de doces.
Passado uns minutos, a princesa teve coragem de entrar naquele castelo gigantesco. Viu desenhos lindíssimos, percorreu todos os gigantescos e longos corredores de ilustrações famosas, mas chegando ao fim do longo corredor encontrou uma fotografia do gigante, depois tirou o quadro e encontrou uma porta. Entrou e viu um cofre. Tentou vários códigos. Quando encontrou o certo, ela abriu-o e encontrou um livro com várias ilustrações que encaixavam no seu livro, e decidiu ir à procura do gigante, com a fotografia que tinha na mão. Correu pelo longo corredor e encontrou a porta principal.
Percorreu a floresta inteira à procura do gigante. Passados uns minutos, lembrou-se que faltava o lago da Boa Esperança, bem longe do castelo.
Em cima de uma pedra encontrou o gigante, a desenhar o lago da Boa Esperança.
Ao desviar um ramo, caiu uma folha em cima do desenho do gigante e ele estranhou, porque não havia vento.
O gigante reparou que tinha a bota desapertada, abaixou-se e viu a Princesinha que lhe pediu para ilustrar o seu livro. O gigante fez-lhe uma proposta, que era o livro ser dos dois.
O livro foi um sucesso e o gigante convidou a princesinha para ir morar com ele e fizeram um laboratório de escrita. O laboratório era grande, claro, se não o gigante não cabia lá dentro!

Alexandra Rosa
Gonçalo Teixeira
Bernardo Caetano
Henrique Fonseca
Ana Rita Azevedo
Tatiana Alfaiate
Tomé Roque
Celso Faria
Luís Pires
Adriana Ribeiro

4 comentários:

mada disse...

Deve ser dos ares do mar, aí dessa zona, pois os meninos e meninas daí são todos belos escritores e bons contadores de histórias. Que acham que vos dá a inspiração e a arte, será o ar do mar ou o espaço aberto das vossas paisagens ou...? Claro que também tem a ver com as professoras e os alunos que gostam dos desafios e se dedicam a essa escrita.
Parabéns
Madalena

Anónimo disse...

Gosto sempre muito, ou melhor, é com muito gosto, que assisto ao juntar da inspiração dos pequenos e pequenas para, com o conselho da Professora, criarem histórias de encantar... Escrever e ler como muitos de vocês já estão a descobrir é das formas mais belas de viajar... pelas terras e pelos sonhos nossos e dos outros :)
Já agora um desafio! E porque é que aos vossos textos não juntam desenhos vossos para mais facilmente visitantes como Eu poderem viajar nos contos do Vimeiro :)

Nuno

Anónimo disse...

eu espero que vaiam mais alta parque já estão na pontenha
o nosso blog está em grandeeeeeeee!
(alexandra-rosa@hotmail.com)é o meu email mandem mesagens
sou a alexandra a açoriana
continuem a voar

Anónimo disse...

ola os textos etão fixes :p porque todos perticiparam o meu mail é
mikas_50@hotmail.com (menseger) forem la ter :):p